terça-feira, 4 de março de 2008

A leveza de saber ser













SE TENS A LEVEZA DOS SÁBIOS , SABERÁS PLAINAR...

INCÓLUME ATRAVÉS DA IRMÃ IGNORÂNCIA.

SE TENS A PUREZA DO SABER
IRÁS E VIRÁS... LIVREMENTE.

SE CONHECES A LEI DA NATUREZA
ÉS POIS UM "NATURAL".

SE SABES USAR O DISCERNIMENTO
DIANTE DE QUALQUER SITUAÇÃO
E NÃO SE APEGA A UM MOMENTO
SABERÁS QUE TUA INIMIGA , CHAMA-SE "EMOÇÃO".

SE TENS A LEVEZA SUFICIENTE , DA ALMA , ENTÃO RESPLANDECERÁS...
ATRAVÉS DO TEU OLHAR, TUA INFINITA FORÇA.

SE SABES.... QUE NÃO DEVERÁS TER DEMASIADO APEGO.
E PORTANTO , DARÁ A TUDO
APENAS SEU REAL VALOR
NÃO SOFRERÁS.

SE TENS A PREPOTÊNCIA , DE QUERER A HUMILDADE
QUANDO NA VERDADE ÉS MUITO SUPERIOR
ÉS UM GÊNIO.

SE SABES , QUE O RANCOR , É PESADO
E A COMPREENSÃO ,É UM FARDO LEVE
O QUE PREFERES CARREGAR ??

SE SABES , QUE SUA ALMA , É ETÉREA
E MUI SENSÍVEL
PINCELE-A COM SENTIMENTOS NOBRES.

SERÁS ENTÃO ALGUÉM
QUE POSSUIRÁ

" A LEVEZA DO SÊR.""

Cássio Bertazzoni

Remmix / Bertazzoni

http://www.remmix.com.br/page1.aspx

domingo, 2 de março de 2008

Avó









janeiro 12, 2005
Avó

Avó
Tantas vezes me disseste
Que não chorasse pore ele...
Mas por quem hei-de eu chorar?
Lembro que oferecias as verdades
Como caramelos e a sorrir atiravas:
Atrás desse outros virão...
Saber de experiências humilde.
E vieram avó, alguns mais
E chorei por todos, e por motivo
O amor
Nesse estender de rugas pelo tempo
Sorrias dizendo: há sempre montes
Que nascem mais altos...
Verás que tenho razão!
E tinhas avó.
Avó, e não se pára de amar?
E não seca este coração??
Avó?

De Nina

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

FORÇAS DO UNIVERSO











Quando a gente procura fazer algo que

produza efeitos benéficos, sem interesses

pessoais, que não vise obter vantagens,

cujas intenções estejam voltadas para um

Bem maior, eu acredito que a força do

cosmos compartilhe a nosso favor, e que

uma força superior, onde as pessoas

nominam como Deus, proteja esses atos.



Acredito também que nada ocorre

por um simples e mero acaso,

e que tudo esteja

ligado pelas forças do universo.



Atos e fatos não ocorrem ao acaso...

Pessoas não se encontram por coincidência.

Acredito que o destino une pessoas

e eventos por uma razão já pré estabelecida.



Se um fato extraordinário ou inusitado,

sem uma origem lógica ou sem uma justificativa

racional mostre evidências positivas,

devemos estar receptivos e abertos em acatar aquilo

que o destino quer nos mostrar.



Portanto se a energia do universo provocou

uma ação, cuja reação é de que juntos façamos algo,

então, que assim seja...

Sempre devermos estor abertos para

vivenciar novas experiências.



Que Deus possa guiar-nos para

caminhos felizes, e se assim Ele desejar,

faremos alguma coisa juntos, caso contrário,

nada acontecerá...


CAIO AMARAL

Amsterdam






Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui mangent
Sur des nappes trop blanches
Des poissons ruisselants
Ils vous montrent des dents
A croquer la fortune
A décroisser la lune
A bouffer des haubans
Et ça sent la morue
Jusque dans le coeur des frites
Que leurs grosses mains invitent
A revenir en plus
Puis se lèvent en riant
Dans un bruit de tempête
Referment leur braguette
Et sortent en rotant

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dansent
En se frottant la panse
Sur la panse des femmes
Et ils tournent et ils dansent
Comme des soleils crachés
Dans le son déchiré
D'un accordéon rance
Ils se tordent le cou
Pour mieux s'entendre rire
Jusqu'à ce que tout à coup
L'accordéon expire
Alors le geste grave
Alors le regard fier
Ils ramènent leur batave
Jusqu'en pleine lumière

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui boivent
Et qui boivent et reboivent
Et qui reboivent encore
Ils boivent à la santé
Des putains d'Amsterdarn
De Hambourg ou d'ailleurs
Enfin ils boivent aux dames
Qui leur donnent leur joli corps
Qui leur donnent leur vertu
Pour une pièce en or
Et quand ils ont bien bu
Se plantent le nez au ciel
Se mouchent dans les étoiles
Et ils pissent comme je pleure
Sur les femmes infidèles

Dans le port d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam.