terça-feira, 4 de março de 2008

A leveza de saber ser













SE TENS A LEVEZA DOS SÁBIOS , SABERÁS PLAINAR...

INCÓLUME ATRAVÉS DA IRMÃ IGNORÂNCIA.

SE TENS A PUREZA DO SABER
IRÁS E VIRÁS... LIVREMENTE.

SE CONHECES A LEI DA NATUREZA
ÉS POIS UM "NATURAL".

SE SABES USAR O DISCERNIMENTO
DIANTE DE QUALQUER SITUAÇÃO
E NÃO SE APEGA A UM MOMENTO
SABERÁS QUE TUA INIMIGA , CHAMA-SE "EMOÇÃO".

SE TENS A LEVEZA SUFICIENTE , DA ALMA , ENTÃO RESPLANDECERÁS...
ATRAVÉS DO TEU OLHAR, TUA INFINITA FORÇA.

SE SABES.... QUE NÃO DEVERÁS TER DEMASIADO APEGO.
E PORTANTO , DARÁ A TUDO
APENAS SEU REAL VALOR
NÃO SOFRERÁS.

SE TENS A PREPOTÊNCIA , DE QUERER A HUMILDADE
QUANDO NA VERDADE ÉS MUITO SUPERIOR
ÉS UM GÊNIO.

SE SABES , QUE O RANCOR , É PESADO
E A COMPREENSÃO ,É UM FARDO LEVE
O QUE PREFERES CARREGAR ??

SE SABES , QUE SUA ALMA , É ETÉREA
E MUI SENSÍVEL
PINCELE-A COM SENTIMENTOS NOBRES.

SERÁS ENTÃO ALGUÉM
QUE POSSUIRÁ

" A LEVEZA DO SÊR.""

Cássio Bertazzoni

Remmix / Bertazzoni

http://www.remmix.com.br/page1.aspx

domingo, 2 de março de 2008

Avó









janeiro 12, 2005
Avó

Avó
Tantas vezes me disseste
Que não chorasse pore ele...
Mas por quem hei-de eu chorar?
Lembro que oferecias as verdades
Como caramelos e a sorrir atiravas:
Atrás desse outros virão...
Saber de experiências humilde.
E vieram avó, alguns mais
E chorei por todos, e por motivo
O amor
Nesse estender de rugas pelo tempo
Sorrias dizendo: há sempre montes
Que nascem mais altos...
Verás que tenho razão!
E tinhas avó.
Avó, e não se pára de amar?
E não seca este coração??
Avó?

De Nina

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

FORÇAS DO UNIVERSO











Quando a gente procura fazer algo que

produza efeitos benéficos, sem interesses

pessoais, que não vise obter vantagens,

cujas intenções estejam voltadas para um

Bem maior, eu acredito que a força do

cosmos compartilhe a nosso favor, e que

uma força superior, onde as pessoas

nominam como Deus, proteja esses atos.



Acredito também que nada ocorre

por um simples e mero acaso,

e que tudo esteja

ligado pelas forças do universo.



Atos e fatos não ocorrem ao acaso...

Pessoas não se encontram por coincidência.

Acredito que o destino une pessoas

e eventos por uma razão já pré estabelecida.



Se um fato extraordinário ou inusitado,

sem uma origem lógica ou sem uma justificativa

racional mostre evidências positivas,

devemos estar receptivos e abertos em acatar aquilo

que o destino quer nos mostrar.



Portanto se a energia do universo provocou

uma ação, cuja reação é de que juntos façamos algo,

então, que assim seja...

Sempre devermos estor abertos para

vivenciar novas experiências.



Que Deus possa guiar-nos para

caminhos felizes, e se assim Ele desejar,

faremos alguma coisa juntos, caso contrário,

nada acontecerá...


CAIO AMARAL

Amsterdam






Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui mangent
Sur des nappes trop blanches
Des poissons ruisselants
Ils vous montrent des dents
A croquer la fortune
A décroisser la lune
A bouffer des haubans
Et ça sent la morue
Jusque dans le coeur des frites
Que leurs grosses mains invitent
A revenir en plus
Puis se lèvent en riant
Dans un bruit de tempête
Referment leur braguette
Et sortent en rotant

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dansent
En se frottant la panse
Sur la panse des femmes
Et ils tournent et ils dansent
Comme des soleils crachés
Dans le son déchiré
D'un accordéon rance
Ils se tordent le cou
Pour mieux s'entendre rire
Jusqu'à ce que tout à coup
L'accordéon expire
Alors le geste grave
Alors le regard fier
Ils ramènent leur batave
Jusqu'en pleine lumière

Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui boivent
Et qui boivent et reboivent
Et qui reboivent encore
Ils boivent à la santé
Des putains d'Amsterdarn
De Hambourg ou d'ailleurs
Enfin ils boivent aux dames
Qui leur donnent leur joli corps
Qui leur donnent leur vertu
Pour une pièce en or
Et quand ils ont bien bu
Se plantent le nez au ciel
Se mouchent dans les étoiles
Et ils pissent comme je pleure
Sur les femmes infidèles

Dans le port d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

For Nuno Cabruja








Encontramos neste Blog feito de Abraços e Emoçoes, e de nos pra ti , um Abraço enormissimo
Força pela tua e vossa Coragem , porque nessa Luta nao esqueçemos a Pam
http://nunocabrujanodiaadia.blogspot.com/

Um Olhar











Deslaço o nó da garganta
na orla quase obscena da pressa
com que passo pelos outros.
Demoro o olhar nos sonhos alheios
que nunca foram ditos
e, neles reconheço, um por um,
o esboço dos meus.
Posso endereçar um verso
para estancar o sangue nas mãos
fracturadas de tanta ausência.
Posso repetir um nome fraterno
que levede os afectos.
Posso desfraldar, no peito, as tréguas
de uma vida rente à inquietação.
Posso?

Graça Pires
http://ortografiadoolhar.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A pequena alma e o sol












Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus:

- Eu sei quem sou!

E Deus disse:

- Que bom! Quem és tu?

E a Pequena Alma gritou:

- Eu sou a Luz!

E Deus sorriu.

- É isso mesmo! – exclamou Deus. – Tu és a Luz!

A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.

- Uau, isto é mesmo bom! – disse a Pequena Alma.

Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:

- Olá, Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?

E Deus disse:

- Quer dizer que queres ser Quem Já És?

- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! – respondeu a Pequena Alma.

- Mas tu já és a Luz – repetiu Deus, sorrindo outra vez.

- Sim, mas quero senti-lo! – gritou a Pequena Alma.

- Bem, acho que isso já era de esperar. Tu sempre foste aventureira – disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.

- Há só uma coisa…

- O quê? – perguntou a Pequena Alma.

- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.

- Hã? – disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.

- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá, sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o sol não seria o Sol sem vocês.
Não, seria um sol sem uma das suas velas… e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E, no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da luz – eis a questão.

- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! – disse a Pequena Alma, mais animada.

Deus sorriu novamente.

- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão – disse Deus.

- O que é a escuridão? – perguntou a Pequena Alma.

- É aquilo que tu não és – replicou Deus.

- Eu vou ter medo do escuro? – choramingou a Pequena Alma.

- Só se o escolheres. Na verdade, não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.

- Ah – disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

Depois Deus explicou que, para experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.

- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é – disse Deus. – Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E, por isso, - continuou Deus – quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão.
“Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!”

- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? – perguntou a Pequena Alma.

- Claro! – Deus riu-se. – Claro que podes! Mas lembra-te de que “especial” não quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!

- Uau – disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. – Posso ser tão especial quanto quiser!

- Sim, e podes começar agora mesmo – disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma. – Que parte de especial é que queres ser?

- Que parte de especial? – repetiu a Pequena Alma. – Não estou a perceber.

- Bem, - explicou Deus – ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.

- Conheço imensas maneiras de ser especial! – exclamou a Pequena Alma. – É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.

- Sim! – concordou Deus. – E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.

- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! – proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. – Quero ser a parte de especial chamada “perdão”. Não é especial ser alguém que perdoa?

- Ah, sim, isso é muito especial – assegurou Deus à Pequena Alma.

- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim – disse a Pequena Alma.

- Bom, mas há uma coisa que devias saber – disse Deus.

A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.

- O que é? – suspirou a Pequena Alma.

- Não há ninguém a quem perdoar.

- Ninguém? – a Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.

- Ninguém! – repetiu Deus. – Tudo o que eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.

Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados – de todo o Reino -, porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.

Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.

- Então, perdoar quem? – perguntou Deus.

- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! – resmungou a Pequena Alma. – Eu queria experimentar-me como Aquela Que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.

E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.

Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:

- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te – disse a Alma Amiga.

- Vais? – a Pequena Alma animou-se. – Mas o que é que tu podes fazer?

- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!

- Podes?

- Claro! – disse a Alma Amiga alegremente. – Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.

- Mas, porquê? Porque é que farias isso? – perguntou a Pequena Alma. – Tu, que és um Ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brihante numa luz escura e baça? O que é que te levaria – a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento – a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?

- É simples – disse a Alma Amiga. – Faço-o porque te amo.

A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.

- Não fiques tão espantada, - disse a Alma Amiga – tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o masculino e o feminino, o bom e o mau – fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes antes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.

- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho – eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a “má” desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.

- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? – perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.

- Oh, havemos de pensar nalguma coisa – respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.

Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma:

- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?

- Sobre o quê? – perguntou a Pequena Alma.

- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.

- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! – exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar; eu vou poder perdoar!

Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.

- O que é? – perguntou a Pequena Alma. – O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!

- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! – interrompeu Deus. – São todas! Lembra-te sempre: não te enviei senão anjos.

E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga. – O que é que posso fazer por ti? – perguntou novamente a Pequena Alma.

- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga – no momento em que te fizer a pior coisa que possas imaginar – nesse preciso momento…

- Sim? – interrompeu a Pequena Alma. – Sim…?

A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.

- Lembra-te de Quem Realmente Sou.

- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma. - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.

- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.

- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.

E, assim, o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.

E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.

E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - e principalmente se trouxessa tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus tinha dito.

- Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos.

Neale Donald Walsch
Ashland, Oregon
Janeiro 1998

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Fala-me de Amor












" Ele atirou-me um beijo.
Inesperadamente.
E eu...Bem eu , apressei-me a agasalhar o beijo.
O beijo sentiu-se tao bem acolhido, e tao abrigado do ventinho que soprava, que se deixou ficar e aconchegou-se muito aconchegadinho até a passar a fazer parte de mim.
Ele chamava-se Armor.
Eu chamava-me Felicidade"


Visitamos o Nuno, um dos nossos Abraços!!!!!

http://nunocabrujanodiaadia.blogspot.com/

sábado, 2 de fevereiro de 2008

NUNO CABRUJA






"Creio, sim, na acção individual, no gesto de simpatia e de entreajuda, pessoa a pessoa, em todas as formas de amor."

Urbano Tavares Rodrigues



Força Nuno estamos nessa Luta todos juntos tb!!!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

"APERTO DE MÃO"






"APERTO DE MÃO"

Desconheço o Autor

Você se lembra da sua infância, quando caía e se machucava?
Lembra o que sua mãe fazia para acalmar a dor?
Minha mãe me levava no colo até sua cama e beijava meu machucado.
Então, ela sentava ao meu lado, pegava minha mão e falava:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Era sempre assim: eu apertava sua mão , e sem falhar uma só vez, ouvia:
"Filho, eu te amo."
Às vezes, eu fingia ter me machucado só para passar por esse ritual com ela.
À medida que fui crescendo, o ritual mudou, mas minha mãe sempre encontrava um modo de diminuir a dor e aumentar a alegria em qualquer área da minha vida.
Numa época difícil, ela tinha sempre meus chocolates preferidos, recheados com amêndoas, quando eu chegava em casa.
Lá pelos meus vinte e poucos anos, mamãe muitas vezes telefonava num fim de tarde convidando-me para vermos o pôr-do-sol ou o nascer da lua.
Deixava bilhetinhos amorosos sobre meu travesseiro quando eu chegava tarde em casa e, quando fui morar sozinho, mandava-me lembrancinhas agradecendo as visitas que eu lhe fazia.
Mas minha melhor lembrança continuou sendo ela segurando minha mão quando eu era pequeno e repetindo:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Eu já tinha trinta e tantos anos quando, uma manhã, meu pai telefonou para o meu trabalho.
Era um homem seguro e lúcido, mas a voz soava confusa e amedrontada.
"Filho, há algo errado com sua mãe. Já chamei o médico, mas, por favor, venha logo que puder."
Quando cheguei, papai andava de um lado para outro na sala e mamãe estava deitada no quarto, olhos fechados, as mãos sobre o estômago.
Chamei por ela, tentando manter a voz o mais calma possível.
Disse-lhe que eu estava ali e ela me perguntou:
"É você, filho?" respondi-lhe que sim.
Eu não estava preparado para a próxima pergunta e, quando a ouvi, congelei, sem saber o que responder.
"Filho, eu vou morrer?"
Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto olhava minha mãe querida ali, deitada, tão desamparada.
Ao tentar descobrir o que responder, pensei:
"O que mamãe diria num momento desses?"
Hesitei por um instante, esperando que as palavras viessem.
"Disse-lhe: "Mamãe, não sei se você vai morrer, mas fique tranqüila, tudo acabará bem."
Apertei sua mão e disse-lhe: "Eu amo você."
Ela gemeu: "Filho, sinto tanta dor."
Mais uma vez fiquei sem saber o que falar.
Sentei a seu lado na cama e me ouvi dizendo:
"Mamãe, quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Ela apertou minha mão. "Mamãe, eu te amo."
Esta cena se repetiu muitas vezes durante os dois anos seguintes, até seu falecimento.
Nós nunca sabemos quando virão os momentos em que seremos testados.
Mas sei que, quando chegarem, e com quem quer que eu esteja, oferecerei o ritual de amor de minha mãe:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer
"Eu te amo".

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Segredos, Cumplicidades e coisas que mais....









Serei simples o suficiente para apreciar toda a beleza que me rodeia? Sei que não!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Por ti Mary Luz














Mary Luz Cortez, de 5 anos de idade, está desaparecida desde 13 de Janeiro, quando saiu de casa para comprar guloseimas num quiosque a 30 metros de casa, nos arredores de Huleva.
A pequena Mary Luz vive com a familia em el Torrejón, um bairro dos arredores da cidade andaluza de Huelva e desde as cinco horas de ontem que se encontra desaparecida.

A menina saiu sozinha de casa para ir comprar guloseimas a um quiosque situado a cerca de 30 metros da sua casa e desde então não há notícias do seu paradeiro.A familia disponibilizou o telefone 655 15 91 67 (indicativo 0034) na esperança de obter informações e informa que a criança, com cabelos loiros e encaracolados e olhos castanho claro, e que também responde pelo nome de Maria, vestia uma saia tipo jeans e uma camisola rosa fucsia na altura do seu desaparecimento.

existem muitos outros meninos , que não voltaram para a casa


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/sofia_oliveira.htm


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/claudia_alexandra.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/rui_pedro.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/rui_pedro.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/madeleine.htm


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas.htm

domingo, 20 de janeiro de 2008

Amor de Mae












"É costume, à noite, todas as boas mães, depois dos filhos estarem a dormir, inspeccionarem os seus espíritos e porem as coisas no seu lugar para a manhã seguinte, colocando nos lugares próprios muitas das coisas que andaram desarrumadas durante o dia. Se pudessem ficar acordadas (mas claro que não podem) veriam a vossa mãe a fazer isso e achariam muita graça observá-la, é muito parecido com arrumar gavetas. Vê-la-iam de joelhos, alegremente, espero, de volta de algumas das vossas alegrias, pensando onde teriam ido descobrir aquilo, fazendo descobertas muito agradáveis e outras menos, apertando isto contra o rosto como se fosse um gatinho e afastando, apressadamente, outra coisa. Quando acordam de manhã, a maldade e as paixões ruins com que se deitaram foram dobradas e guardadas no fundo da vossa mente e, por cima, lindamente arejados, estão estendidos os vossos pensamentos mais bonitos, prontos para serem usados."
[texto_ Peter Pan, J. M. Barrie/Imagem_Lena Gal.Colo de Mãe]

Uma Historia de Amor com final feliz











Há muitos e muitos anos, morava em certo lugar do Japão, um casal de velhos pobres que tinham como vizinho, um casal de velhos ricos. Com a aproximação do Ano Novo, o casal rico começou os preparativos para a festa. Preparou o moti (bolinho de arroz glutinoso) e vários pratos deliciosos. O casal pobre ao contrário, nada tinha para comer e foi andar na praia para esquecer o infortúnio. Depois de andar bastante, os dois sentaram numa pedra e ficaram apreciando o mar. De repente uma bela ninfa apareceu como por encanto do mar e disse aos velhinhos:

-Vocês parecem tristes. Que tal vir comigo para visitar Ryugu, o palácio do Rei Dragão?

-Será um grande prazer para nós - respondeu o velhinho surpreso com a presença de bela ninfa.

Nisso num gesto suave com as mãos, a belaprincesa chamou para a superfície do mar três grandes tartarugas. A convite da ninfa, os velhinhos sentaram nos cascos das tartarugas e foram levados para o fundo do mar, onde se localizava o famoso Ryugu, o Palácio do Dragão, pertencente a Shiyozuchi no Kami, o deus do Mar.

O casal havia ouvido falar do Palácio do Dragão várias vezes, pois estar um dia nesse local era o sonho de todos os pescadores do antigo Japão.Porém nunca tinham imaginado que o palácio fosse tão esplendoroso. Ali passaram dias maravilhosos assistindo suaves bailados e comendo ricas iguarias. Assim, um mês se foi num piscar de olhos e a velhinha disse ao velhinho:

-Tivemos o melhor ano novo de nossa vida, porém é hora de voltarmos para nossa casa na aldeia.

Contaram a princesa que queriam retornar a casa e agradeceram a hospedagem tão maravilhosa. A ninfa que era a princesa Toyotama Hime, filha do Deus do Mar, disse que o casal poderia ficar quanto tempo quiser, porém se realmente estava com saudade da casa, que voltasse levando como presente uma tartaruga que estava botando bonitos ovos.

De volta a casa, alimentaram da tartaruga com todo carinho e cuidaram diariamente como se fosse uma filha. Alguns dias mais tarde, a tartaruga botou um ovo brilhante. Para surpresa do casal era um ovo de ouro! E todas as noites a tartaruga passou a botar religiosamente mais um ovo de ouro.

Como se tratava de uma aldeia pequena, a notícia correu de boca em boca e chegou ao ouvido do casal de velhinho rico. Eles foram imediatamente visitar seus vizinhos e pediram a tartaruga emprestada.

-Ficamos sabendo que vocês tem uma tartaruga maravilhosa, empreste-a por uma noite.

-Não podemos, foi um presente da Princesa Toyotama.

Apesar da recusa, o velhinho rico, apanhou a tartaruga à força e levou para sua casa. Colocaram a tartaruguinha no cômodo mais luxuoso da casa, sobre cobertores de seda pura e ficaram ansiosos esperando o amanhecer, para ver se tinha botado um ovo de ouro.

Na manhã seguinte, quando abriram a porta, ficaram desapontados ao constatar que ela não tinha botado nenhum ovo, mas sujado todo cômodo e seus ricos lençóis de seda pura, com fétidos excrementos.

Irritado o homem rico atirou a tartaruga pela janela. A coitadinha se espatifou numa rocha no precipício beira-mar, situada atrás da casa, e teve morte instantânea.

O bondoso casal vizinho foi buscar os restos mortais da tartaruga e realizou uma cerimônia de enterro no melhor estilo budista. Fez uma cova no jardim e enterrou a pobre tartaruga. Tempos depois sobre a cova nasceu uma árvore. Quando essa árvore cresceu, surgiram flores brancas e cheirosas. Depois muitos frutos verdes. Quando o outono chegou, esses frutos ficaram com a casca da cor de ouro. Os velhinhos descascaram e chuparam seu suco que era delicioso. No interior do fruto encontraram pequenas sementes brancas e o velhinho disse:

-Essas sementes valem ouro, vamos plantá-las e distribuir as mudas para todas as pessoas do mundo.

Assim os velhinhos bondosos viveram felizes o resto de suas vidas pois haviam descoberto as sementes dos frutos de ouro. É por essa razão que a laranja ainda hoje tem a casca da cor de ouro.

Jornal Nippo-Brasil

sábado, 19 de janeiro de 2008

Women In Art








para todas aquelas que fomos, somos e seremos.....

A Canção do Mundo











Quando uma mulher sabe que está grávida, numa determinada tribo Africana, vai para a mata com algumas amigas, e juntas rezam e meditam até ouvirem a canção da criança.
Elas sabem que cada alma tem a sua vibração, que expressa o seu propósito e aroma próprios. Quando as mulheres se afinam com a canção, elas cantam-na em voz alta.
Então retornam à tribo e ensinam a canção a todos os outros.

Quando a criança nasce, a comunidade reúne-se e canta a canção para ela. Mais tarde, na idade de ir para a escola, a vila reúne-se de novo, para cantar a canção para a criança.
Quando da iniciação da fase adulta, novamente o povo se reúne e canta a canção. À época do casamento, a pessoa ouve a sua canção. Finalmente quando a alma está pronta para sair deste mundo, a família e os amigos unem-se ao redor da cama da pessoa, como fizeram no seu nascimento, e cantam à pessoa para a próxima vida.
Para esta tribo africana há outra ocasião na qual o povo canta para a criança. Se em algum momento de sua vida, a pessoa comete um crime ou um ato anti-social, o indivíduo é chamado ao centro da vila e as pessoas da comunidade formam um círculo ao redor dele. E então cantam-lhe a sua canção para que a ouça.
A tribo reconhece que o correctivo para o comportamento anti-social não é a punição; é o amor e a lembrança da sua identidade. Quando tu reconheces a tua própria canção, não tens desejo ou necessidade de fazer nada, que possa ferir outro ser.

Um amigo, é alguém que sabe a tua canção e a canta, quando tu a esqueceste.
Aqueles que te amam não se deixam enganar pelos erros que tenhas cometido, ou por imagens obscuras que tenhas de ti mesmo. Eles lembram-te a tua beleza, quando te sentes feio; a tua totalidade, quando estás dividido; a tua inocência quando te sentes culpado; o teu propósito, quando estás confuso.
Podes não ter nascido numa tribo africana, que cante para ti nas transições cruciais da tua vida, mas a vida está sempre a fazer-te lembrar quando estás afinado contigo mesmo, a cantar a tua canção, e quando não estás.
Quando te sentes bem, tudo aquilo que fazes pertence à tua canção, e quando te sentes mal, tal não acontece. No fundo, todos nós reconhecemos a nossa própria canção e sabemos cantá-la muito bem. Às vezes, mormuramos apenas, mas acontece o mesmo com todos os grandes cantores.
Continua a cantar, vais encontrar o teu caminho para casa.

“Encontrar a própria canção é encontrar o caminho para casa”
Allen Cohen

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Faça-se justiça!








Esta é a história de um garoto chamado Theo que acordou um dia e perguntou a sua mãe: "Mãe, o que aconteceria se não existissem pessoas negras no mundo?"

Sua mãe pensou por um momento e então falou: "Filho, siga-me hoje e vamos ver como seria se não houvesse pessoas negras no mundo". E, então, disse: "Agora vá se vestir e nós começaremos".

Theo correu para seu quarto e colocou suas roupas e sapatos. Sua mãe deu uma olhada nele e disse: "Theo, onde estão seus sapatos? E suas roupas estão amassadas, filho, preciso passá-las". Mas quando ela procurou pela tábua de passar, ela não estava mais lá. Veja, Sarah Boone, uma mulher negra, inventou a tábua de passar roupa. E Jan E. Matzelinger, um homem negro, inventou a máquina de colocar solas nos sapatos.

"Então... - ela falou - Por favor vá e faça algo em seu cabelo." Theo decidiu apenas escovar seu cabelo, mas a escova havia desaparecido. Veja, Lydia O. Newman, uma mulher negra, inventou a escova. Ora, essa foi uma visão... nada de sapatos, roupas amassadas, cabelos desarrumados. Mesmo o cabelo da mãe, sem as invenções para cuidar do cabelo feitas por Madame C. J. Walker... Bem, vocês podem vislumbrar...

A mãe disse a Theo: "Vamos fazer nossos trabalhos domésticos e, então, iremos ao mercado". A tarefa de Theo era varrer o chão. Ele varreu, varreu e varreu. Quando ele procurou pela pá de lixo, ela não estava lá. Lloyde P. Ray, um homem negro, inventou a pá de lixo.

Ele decidiu, então, esfregar o chão, mas o esfregão tinha desaparecido. Thomas W. Stewart , um homem negro, inventou o esfregão.

Theo gritou para sua mãe: "Não estou tendo nenhuma sorte!" Ela responde: "Bem, filho, deixe-me terminar de lavar estas roupas e prepararemos a lista do mercado". Quando a lavagem estava finalizada, ela foi colocar as roupas na secadora, mas ela não estava lá. Acontece que George T. Samon, um homem negro, inventou a secadora de roupas.

A mãe pediu a Theo que pegasse papel e lápis para fazerem a lista do mercado. Theo correu para buscá-los, mas percebeu que a ponta do lápis estava quebrada. Bem... ele estava sem sorte, porque John Love, um homem negro, inventou o apontador de lápis.

A mãe procurou por uma caneta, mas ela não estava lá, porque William Purvis , um homem negro, inventou a caneta-tinteiro. Além disso, Lee Burridge inventou a máquina de datilografia e W. A. Lovette , a prensa de impressão avançada.

Theo e sua mãe decidiram, então, ir direto para o mercado. Ao abrir a porta, Theo percebeu que a grama estava muito alta. De fato, a máquina de cortar grama foi inventada por um homem negro, John Burr.

Eles se dirigiram para o carro, mas notaram que ele simplesmente não sairia do lugar. Isso porque Richard Spikes, um homem negro, inventou a mudança automática de marchas e Joseph Gammel inventou o sistema de supercarga para os motores de combustão interna. Eles perceberam que os poucos carros que estavam circulando, batiam uns contra os outros, pois não havia sinais de trânsito. Garret A. Morgan, um homem negro, foi o inventor do semáforo.

Estava ficando tarde e eles, então, caminharam para o mercado, pegaram suas compras e voltaram para casa. Quando eles iriam guardar o leite, os ovos e a manteiga, eles notaram que a geladeira havia desaparecido. É que John Standard, um homem negro, inventou a geladeira.

Colocaram, assim, as compras sobre o balcão. A essa hora Theo começou a sentir bastante frio. Sua mãe foi ligar o aquecimento. Acontece que Alice Parker, uma mulher negra, inventou a fornalha de aquecimento. Mesmo no verão eles não teriam sorte, pois Frederick Jones , um homem negro, inventou o ar condicionado.

Já era quase a hora em que o pai de Theo costumava chegar em casa. Ele normalmente voltava de ônibus. Não havia, porém, nenhum ônibus, pois seu precursor, o bonde elétrico, foi inventado por outro homem negro, Elbert R. Robinson.

Ele usualmente pegava o elevador para descer de seu escritório, no vigésimo andar do prédio, mas não havia nenhum elevador, porque um homem negro, Alexander Miles, foi o inventor do elevador.

Ele costumava deixar a correspondência do escritório em uma caixa de correio próxima ao seu trabalho, mas ela não estava mais lá, uma vez que foi Philip Downing, um homem negro, o inventor da caixa de correio para a colocação de cartas e William Berry inventou a máquina de carimbo e de cancelamento postal.

Theo e sua mãe sentaram-se na mesa da cozinha com as mãos na cabeça. Quando o pai chegou, perguntou-lhes: "Por que vocês estão sentados no escuro?". A razão disso? Pois Lewis Howard Latimer, um homem negro, inventou o filamento de dentro da lâmpada elétrica.

Theo havia aprendido rapidamente como seria o mundo se não existissem as pessoas negras. Isso para não mencionar o caso de que pudesse ficar doente e necessitar de sangue. Charles Drew, um cientista negro, encontrou uma forma para preservar e estocar o sangue, o que o levou a implantar o primeiro banco de sangue do mundo.

E se um membro da família precisasse de uma cirurgia cardíaca? Isso não seria possível sem o Dr. Daniel Hale Williams , um médico negro, que executou a primeira cirurgia aberta de coração.

Então, se você um dia imaginar como Theo, onde estaríamos agora sem os Negros? Bem, é relativamente fácil de ver.

Nós ainda estaríamos na ESCURIDÃO.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Principio da Esperança











"Há um princípio de esperança. As coisas dão saltos inesperados. Não por milagres, mas porque as pessoas não têm os cordéis todos na mão."

Eduardo Lourenço, professor e ensaísta

Há-de flutuar uma cidade no crepúsculo da vida...



O que quer que possas fazer ou sonhas que podes, fá-lo.
A coragem contém genialidade, poder e magia. Começa-o já.

Goethe

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Acredite em voce






"Acredite, cada dia é único

Você tem 24 horas para dar o melhor de si.
E pelo menos mil maneiras para fazer isso.

Acredite em você...

Tenha paciência com a vida.
Ela joga ao seu favor, mas você precisa fazer a sua parte.

Plante...Cultive...Colha...

Tudo tem seu tempo.
Acredite no seu potencial.
Você é capaz de muito mais do que imagina.
Por que é que você não consegue ver isso?

Corra atrás de metas.
Esteja preparado para as próximas.
A vida reserva surpresas maravilhosas para você.

Arrisque...

Acredite que você pode.
Acredite que você vai conseguir.
Acredite mais na sua vida.
Acredite mais em você."
( Desconheço a Autoria)

Liberdade










Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.

Sophia de Mello Breyner Andresen

Reunião







Fantástico!!! Tente achar as pessoas....
Quantas personalidades você consegue identificar na foto da reunião?
Menos de 20 é considerado inculto, já que existem mais de 100.

Maximize porque a foto é grande.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O Credo da Paz










Sou responsável por atos de guerra - quando orgulhosamente uso minha
inteligência para tirar vantagem do meu semelhante.

Sou responsável por atos de guerra - quando distorço as opiniões dos outros
que são diferentes das minhas próprias.

Sou responsável por atos de guerra quando demonstro desrespeito pelos direitos
e propriedades dos outros.

Sou responsável por atos de guerra quando cobiço o que o outro adquiriu
honestamente.

Sou responsável por atos de guerra quando tento manter minha posição superior
privando os outros da sua oportunidade de progredir.

Sou responsável por atos de guerra se imagino que eu e os meus somos um povo
privilegiado.

Sou responsável por atos de guerra se creio que a tradição me autoriza a
monopolizar os recursos da natureza.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que outras pessoas e povos
devem pensar e viver como eu.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que o êxito na vida depende
apenas de poder, fama e riquezas.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que as mentes das pessoas devem
ser reguladas pela força, e não pela razão.

Sou responsável por atos de guerra - quando creio que o Deus que é concebido
por mim deve ser aceito pelos outros.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que a terra em que alguém
nasceu deve ser necessariamente o local em que ele viverá.

dr. Harvey Spencer Lewis

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

momento













Um movimento lasso.
A curva dum sorriso...
E pouco mais;
mais nada era preciso
Queria que os vossos olhos mansos
Qlhassem
adivinhassem
A imensidão dos meus


Maria José Branco