sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

"APERTO DE MÃO"






"APERTO DE MÃO"

Desconheço o Autor

Você se lembra da sua infância, quando caía e se machucava?
Lembra o que sua mãe fazia para acalmar a dor?
Minha mãe me levava no colo até sua cama e beijava meu machucado.
Então, ela sentava ao meu lado, pegava minha mão e falava:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Era sempre assim: eu apertava sua mão , e sem falhar uma só vez, ouvia:
"Filho, eu te amo."
Às vezes, eu fingia ter me machucado só para passar por esse ritual com ela.
À medida que fui crescendo, o ritual mudou, mas minha mãe sempre encontrava um modo de diminuir a dor e aumentar a alegria em qualquer área da minha vida.
Numa época difícil, ela tinha sempre meus chocolates preferidos, recheados com amêndoas, quando eu chegava em casa.
Lá pelos meus vinte e poucos anos, mamãe muitas vezes telefonava num fim de tarde convidando-me para vermos o pôr-do-sol ou o nascer da lua.
Deixava bilhetinhos amorosos sobre meu travesseiro quando eu chegava tarde em casa e, quando fui morar sozinho, mandava-me lembrancinhas agradecendo as visitas que eu lhe fazia.
Mas minha melhor lembrança continuou sendo ela segurando minha mão quando eu era pequeno e repetindo:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Eu já tinha trinta e tantos anos quando, uma manhã, meu pai telefonou para o meu trabalho.
Era um homem seguro e lúcido, mas a voz soava confusa e amedrontada.
"Filho, há algo errado com sua mãe. Já chamei o médico, mas, por favor, venha logo que puder."
Quando cheguei, papai andava de um lado para outro na sala e mamãe estava deitada no quarto, olhos fechados, as mãos sobre o estômago.
Chamei por ela, tentando manter a voz o mais calma possível.
Disse-lhe que eu estava ali e ela me perguntou:
"É você, filho?" respondi-lhe que sim.
Eu não estava preparado para a próxima pergunta e, quando a ouvi, congelei, sem saber o que responder.
"Filho, eu vou morrer?"
Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto olhava minha mãe querida ali, deitada, tão desamparada.
Ao tentar descobrir o que responder, pensei:
"O que mamãe diria num momento desses?"
Hesitei por um instante, esperando que as palavras viessem.
"Disse-lhe: "Mamãe, não sei se você vai morrer, mas fique tranqüila, tudo acabará bem."
Apertei sua mão e disse-lhe: "Eu amo você."
Ela gemeu: "Filho, sinto tanta dor."
Mais uma vez fiquei sem saber o que falar.
Sentei a seu lado na cama e me ouvi dizendo:
"Mamãe, quando doer, aperte minha mão e vou dizer "Eu te amo".
Ela apertou minha mão. "Mamãe, eu te amo."
Esta cena se repetiu muitas vezes durante os dois anos seguintes, até seu falecimento.
Nós nunca sabemos quando virão os momentos em que seremos testados.
Mas sei que, quando chegarem, e com quem quer que eu esteja, oferecerei o ritual de amor de minha mãe:
"Quando doer, aperte minha mão e vou dizer
"Eu te amo".

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Segredos, Cumplicidades e coisas que mais....









Serei simples o suficiente para apreciar toda a beleza que me rodeia? Sei que não!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Por ti Mary Luz














Mary Luz Cortez, de 5 anos de idade, está desaparecida desde 13 de Janeiro, quando saiu de casa para comprar guloseimas num quiosque a 30 metros de casa, nos arredores de Huleva.
A pequena Mary Luz vive com a familia em el Torrejón, um bairro dos arredores da cidade andaluza de Huelva e desde as cinco horas de ontem que se encontra desaparecida.

A menina saiu sozinha de casa para ir comprar guloseimas a um quiosque situado a cerca de 30 metros da sua casa e desde então não há notícias do seu paradeiro.A familia disponibilizou o telefone 655 15 91 67 (indicativo 0034) na esperança de obter informações e informa que a criança, com cabelos loiros e encaracolados e olhos castanho claro, e que também responde pelo nome de Maria, vestia uma saia tipo jeans e uma camisola rosa fucsia na altura do seu desaparecimento.

existem muitos outros meninos , que não voltaram para a casa


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/sofia_oliveira.htm


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/claudia_alexandra.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/rui_pedro.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/rui_pedro.htm



http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/madeleine.htm


http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas.htm

domingo, 20 de janeiro de 2008

Amor de Mae












"É costume, à noite, todas as boas mães, depois dos filhos estarem a dormir, inspeccionarem os seus espíritos e porem as coisas no seu lugar para a manhã seguinte, colocando nos lugares próprios muitas das coisas que andaram desarrumadas durante o dia. Se pudessem ficar acordadas (mas claro que não podem) veriam a vossa mãe a fazer isso e achariam muita graça observá-la, é muito parecido com arrumar gavetas. Vê-la-iam de joelhos, alegremente, espero, de volta de algumas das vossas alegrias, pensando onde teriam ido descobrir aquilo, fazendo descobertas muito agradáveis e outras menos, apertando isto contra o rosto como se fosse um gatinho e afastando, apressadamente, outra coisa. Quando acordam de manhã, a maldade e as paixões ruins com que se deitaram foram dobradas e guardadas no fundo da vossa mente e, por cima, lindamente arejados, estão estendidos os vossos pensamentos mais bonitos, prontos para serem usados."
[texto_ Peter Pan, J. M. Barrie/Imagem_Lena Gal.Colo de Mãe]

Uma Historia de Amor com final feliz











Há muitos e muitos anos, morava em certo lugar do Japão, um casal de velhos pobres que tinham como vizinho, um casal de velhos ricos. Com a aproximação do Ano Novo, o casal rico começou os preparativos para a festa. Preparou o moti (bolinho de arroz glutinoso) e vários pratos deliciosos. O casal pobre ao contrário, nada tinha para comer e foi andar na praia para esquecer o infortúnio. Depois de andar bastante, os dois sentaram numa pedra e ficaram apreciando o mar. De repente uma bela ninfa apareceu como por encanto do mar e disse aos velhinhos:

-Vocês parecem tristes. Que tal vir comigo para visitar Ryugu, o palácio do Rei Dragão?

-Será um grande prazer para nós - respondeu o velhinho surpreso com a presença de bela ninfa.

Nisso num gesto suave com as mãos, a belaprincesa chamou para a superfície do mar três grandes tartarugas. A convite da ninfa, os velhinhos sentaram nos cascos das tartarugas e foram levados para o fundo do mar, onde se localizava o famoso Ryugu, o Palácio do Dragão, pertencente a Shiyozuchi no Kami, o deus do Mar.

O casal havia ouvido falar do Palácio do Dragão várias vezes, pois estar um dia nesse local era o sonho de todos os pescadores do antigo Japão.Porém nunca tinham imaginado que o palácio fosse tão esplendoroso. Ali passaram dias maravilhosos assistindo suaves bailados e comendo ricas iguarias. Assim, um mês se foi num piscar de olhos e a velhinha disse ao velhinho:

-Tivemos o melhor ano novo de nossa vida, porém é hora de voltarmos para nossa casa na aldeia.

Contaram a princesa que queriam retornar a casa e agradeceram a hospedagem tão maravilhosa. A ninfa que era a princesa Toyotama Hime, filha do Deus do Mar, disse que o casal poderia ficar quanto tempo quiser, porém se realmente estava com saudade da casa, que voltasse levando como presente uma tartaruga que estava botando bonitos ovos.

De volta a casa, alimentaram da tartaruga com todo carinho e cuidaram diariamente como se fosse uma filha. Alguns dias mais tarde, a tartaruga botou um ovo brilhante. Para surpresa do casal era um ovo de ouro! E todas as noites a tartaruga passou a botar religiosamente mais um ovo de ouro.

Como se tratava de uma aldeia pequena, a notícia correu de boca em boca e chegou ao ouvido do casal de velhinho rico. Eles foram imediatamente visitar seus vizinhos e pediram a tartaruga emprestada.

-Ficamos sabendo que vocês tem uma tartaruga maravilhosa, empreste-a por uma noite.

-Não podemos, foi um presente da Princesa Toyotama.

Apesar da recusa, o velhinho rico, apanhou a tartaruga à força e levou para sua casa. Colocaram a tartaruguinha no cômodo mais luxuoso da casa, sobre cobertores de seda pura e ficaram ansiosos esperando o amanhecer, para ver se tinha botado um ovo de ouro.

Na manhã seguinte, quando abriram a porta, ficaram desapontados ao constatar que ela não tinha botado nenhum ovo, mas sujado todo cômodo e seus ricos lençóis de seda pura, com fétidos excrementos.

Irritado o homem rico atirou a tartaruga pela janela. A coitadinha se espatifou numa rocha no precipício beira-mar, situada atrás da casa, e teve morte instantânea.

O bondoso casal vizinho foi buscar os restos mortais da tartaruga e realizou uma cerimônia de enterro no melhor estilo budista. Fez uma cova no jardim e enterrou a pobre tartaruga. Tempos depois sobre a cova nasceu uma árvore. Quando essa árvore cresceu, surgiram flores brancas e cheirosas. Depois muitos frutos verdes. Quando o outono chegou, esses frutos ficaram com a casca da cor de ouro. Os velhinhos descascaram e chuparam seu suco que era delicioso. No interior do fruto encontraram pequenas sementes brancas e o velhinho disse:

-Essas sementes valem ouro, vamos plantá-las e distribuir as mudas para todas as pessoas do mundo.

Assim os velhinhos bondosos viveram felizes o resto de suas vidas pois haviam descoberto as sementes dos frutos de ouro. É por essa razão que a laranja ainda hoje tem a casca da cor de ouro.

Jornal Nippo-Brasil

sábado, 19 de janeiro de 2008

Women In Art








para todas aquelas que fomos, somos e seremos.....

A Canção do Mundo











Quando uma mulher sabe que está grávida, numa determinada tribo Africana, vai para a mata com algumas amigas, e juntas rezam e meditam até ouvirem a canção da criança.
Elas sabem que cada alma tem a sua vibração, que expressa o seu propósito e aroma próprios. Quando as mulheres se afinam com a canção, elas cantam-na em voz alta.
Então retornam à tribo e ensinam a canção a todos os outros.

Quando a criança nasce, a comunidade reúne-se e canta a canção para ela. Mais tarde, na idade de ir para a escola, a vila reúne-se de novo, para cantar a canção para a criança.
Quando da iniciação da fase adulta, novamente o povo se reúne e canta a canção. À época do casamento, a pessoa ouve a sua canção. Finalmente quando a alma está pronta para sair deste mundo, a família e os amigos unem-se ao redor da cama da pessoa, como fizeram no seu nascimento, e cantam à pessoa para a próxima vida.
Para esta tribo africana há outra ocasião na qual o povo canta para a criança. Se em algum momento de sua vida, a pessoa comete um crime ou um ato anti-social, o indivíduo é chamado ao centro da vila e as pessoas da comunidade formam um círculo ao redor dele. E então cantam-lhe a sua canção para que a ouça.
A tribo reconhece que o correctivo para o comportamento anti-social não é a punição; é o amor e a lembrança da sua identidade. Quando tu reconheces a tua própria canção, não tens desejo ou necessidade de fazer nada, que possa ferir outro ser.

Um amigo, é alguém que sabe a tua canção e a canta, quando tu a esqueceste.
Aqueles que te amam não se deixam enganar pelos erros que tenhas cometido, ou por imagens obscuras que tenhas de ti mesmo. Eles lembram-te a tua beleza, quando te sentes feio; a tua totalidade, quando estás dividido; a tua inocência quando te sentes culpado; o teu propósito, quando estás confuso.
Podes não ter nascido numa tribo africana, que cante para ti nas transições cruciais da tua vida, mas a vida está sempre a fazer-te lembrar quando estás afinado contigo mesmo, a cantar a tua canção, e quando não estás.
Quando te sentes bem, tudo aquilo que fazes pertence à tua canção, e quando te sentes mal, tal não acontece. No fundo, todos nós reconhecemos a nossa própria canção e sabemos cantá-la muito bem. Às vezes, mormuramos apenas, mas acontece o mesmo com todos os grandes cantores.
Continua a cantar, vais encontrar o teu caminho para casa.

“Encontrar a própria canção é encontrar o caminho para casa”
Allen Cohen

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Faça-se justiça!








Esta é a história de um garoto chamado Theo que acordou um dia e perguntou a sua mãe: "Mãe, o que aconteceria se não existissem pessoas negras no mundo?"

Sua mãe pensou por um momento e então falou: "Filho, siga-me hoje e vamos ver como seria se não houvesse pessoas negras no mundo". E, então, disse: "Agora vá se vestir e nós começaremos".

Theo correu para seu quarto e colocou suas roupas e sapatos. Sua mãe deu uma olhada nele e disse: "Theo, onde estão seus sapatos? E suas roupas estão amassadas, filho, preciso passá-las". Mas quando ela procurou pela tábua de passar, ela não estava mais lá. Veja, Sarah Boone, uma mulher negra, inventou a tábua de passar roupa. E Jan E. Matzelinger, um homem negro, inventou a máquina de colocar solas nos sapatos.

"Então... - ela falou - Por favor vá e faça algo em seu cabelo." Theo decidiu apenas escovar seu cabelo, mas a escova havia desaparecido. Veja, Lydia O. Newman, uma mulher negra, inventou a escova. Ora, essa foi uma visão... nada de sapatos, roupas amassadas, cabelos desarrumados. Mesmo o cabelo da mãe, sem as invenções para cuidar do cabelo feitas por Madame C. J. Walker... Bem, vocês podem vislumbrar...

A mãe disse a Theo: "Vamos fazer nossos trabalhos domésticos e, então, iremos ao mercado". A tarefa de Theo era varrer o chão. Ele varreu, varreu e varreu. Quando ele procurou pela pá de lixo, ela não estava lá. Lloyde P. Ray, um homem negro, inventou a pá de lixo.

Ele decidiu, então, esfregar o chão, mas o esfregão tinha desaparecido. Thomas W. Stewart , um homem negro, inventou o esfregão.

Theo gritou para sua mãe: "Não estou tendo nenhuma sorte!" Ela responde: "Bem, filho, deixe-me terminar de lavar estas roupas e prepararemos a lista do mercado". Quando a lavagem estava finalizada, ela foi colocar as roupas na secadora, mas ela não estava lá. Acontece que George T. Samon, um homem negro, inventou a secadora de roupas.

A mãe pediu a Theo que pegasse papel e lápis para fazerem a lista do mercado. Theo correu para buscá-los, mas percebeu que a ponta do lápis estava quebrada. Bem... ele estava sem sorte, porque John Love, um homem negro, inventou o apontador de lápis.

A mãe procurou por uma caneta, mas ela não estava lá, porque William Purvis , um homem negro, inventou a caneta-tinteiro. Além disso, Lee Burridge inventou a máquina de datilografia e W. A. Lovette , a prensa de impressão avançada.

Theo e sua mãe decidiram, então, ir direto para o mercado. Ao abrir a porta, Theo percebeu que a grama estava muito alta. De fato, a máquina de cortar grama foi inventada por um homem negro, John Burr.

Eles se dirigiram para o carro, mas notaram que ele simplesmente não sairia do lugar. Isso porque Richard Spikes, um homem negro, inventou a mudança automática de marchas e Joseph Gammel inventou o sistema de supercarga para os motores de combustão interna. Eles perceberam que os poucos carros que estavam circulando, batiam uns contra os outros, pois não havia sinais de trânsito. Garret A. Morgan, um homem negro, foi o inventor do semáforo.

Estava ficando tarde e eles, então, caminharam para o mercado, pegaram suas compras e voltaram para casa. Quando eles iriam guardar o leite, os ovos e a manteiga, eles notaram que a geladeira havia desaparecido. É que John Standard, um homem negro, inventou a geladeira.

Colocaram, assim, as compras sobre o balcão. A essa hora Theo começou a sentir bastante frio. Sua mãe foi ligar o aquecimento. Acontece que Alice Parker, uma mulher negra, inventou a fornalha de aquecimento. Mesmo no verão eles não teriam sorte, pois Frederick Jones , um homem negro, inventou o ar condicionado.

Já era quase a hora em que o pai de Theo costumava chegar em casa. Ele normalmente voltava de ônibus. Não havia, porém, nenhum ônibus, pois seu precursor, o bonde elétrico, foi inventado por outro homem negro, Elbert R. Robinson.

Ele usualmente pegava o elevador para descer de seu escritório, no vigésimo andar do prédio, mas não havia nenhum elevador, porque um homem negro, Alexander Miles, foi o inventor do elevador.

Ele costumava deixar a correspondência do escritório em uma caixa de correio próxima ao seu trabalho, mas ela não estava mais lá, uma vez que foi Philip Downing, um homem negro, o inventor da caixa de correio para a colocação de cartas e William Berry inventou a máquina de carimbo e de cancelamento postal.

Theo e sua mãe sentaram-se na mesa da cozinha com as mãos na cabeça. Quando o pai chegou, perguntou-lhes: "Por que vocês estão sentados no escuro?". A razão disso? Pois Lewis Howard Latimer, um homem negro, inventou o filamento de dentro da lâmpada elétrica.

Theo havia aprendido rapidamente como seria o mundo se não existissem as pessoas negras. Isso para não mencionar o caso de que pudesse ficar doente e necessitar de sangue. Charles Drew, um cientista negro, encontrou uma forma para preservar e estocar o sangue, o que o levou a implantar o primeiro banco de sangue do mundo.

E se um membro da família precisasse de uma cirurgia cardíaca? Isso não seria possível sem o Dr. Daniel Hale Williams , um médico negro, que executou a primeira cirurgia aberta de coração.

Então, se você um dia imaginar como Theo, onde estaríamos agora sem os Negros? Bem, é relativamente fácil de ver.

Nós ainda estaríamos na ESCURIDÃO.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Principio da Esperança











"Há um princípio de esperança. As coisas dão saltos inesperados. Não por milagres, mas porque as pessoas não têm os cordéis todos na mão."

Eduardo Lourenço, professor e ensaísta

Há-de flutuar uma cidade no crepúsculo da vida...



O que quer que possas fazer ou sonhas que podes, fá-lo.
A coragem contém genialidade, poder e magia. Começa-o já.

Goethe

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Acredite em voce






"Acredite, cada dia é único

Você tem 24 horas para dar o melhor de si.
E pelo menos mil maneiras para fazer isso.

Acredite em você...

Tenha paciência com a vida.
Ela joga ao seu favor, mas você precisa fazer a sua parte.

Plante...Cultive...Colha...

Tudo tem seu tempo.
Acredite no seu potencial.
Você é capaz de muito mais do que imagina.
Por que é que você não consegue ver isso?

Corra atrás de metas.
Esteja preparado para as próximas.
A vida reserva surpresas maravilhosas para você.

Arrisque...

Acredite que você pode.
Acredite que você vai conseguir.
Acredite mais na sua vida.
Acredite mais em você."
( Desconheço a Autoria)

Liberdade










Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.

Sophia de Mello Breyner Andresen

Reunião







Fantástico!!! Tente achar as pessoas....
Quantas personalidades você consegue identificar na foto da reunião?
Menos de 20 é considerado inculto, já que existem mais de 100.

Maximize porque a foto é grande.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O Credo da Paz










Sou responsável por atos de guerra - quando orgulhosamente uso minha
inteligência para tirar vantagem do meu semelhante.

Sou responsável por atos de guerra - quando distorço as opiniões dos outros
que são diferentes das minhas próprias.

Sou responsável por atos de guerra quando demonstro desrespeito pelos direitos
e propriedades dos outros.

Sou responsável por atos de guerra quando cobiço o que o outro adquiriu
honestamente.

Sou responsável por atos de guerra quando tento manter minha posição superior
privando os outros da sua oportunidade de progredir.

Sou responsável por atos de guerra se imagino que eu e os meus somos um povo
privilegiado.

Sou responsável por atos de guerra se creio que a tradição me autoriza a
monopolizar os recursos da natureza.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que outras pessoas e povos
devem pensar e viver como eu.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que o êxito na vida depende
apenas de poder, fama e riquezas.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que as mentes das pessoas devem
ser reguladas pela força, e não pela razão.

Sou responsável por atos de guerra - quando creio que o Deus que é concebido
por mim deve ser aceito pelos outros.

Sou responsável por atos de guerra quando penso que a terra em que alguém
nasceu deve ser necessariamente o local em que ele viverá.

dr. Harvey Spencer Lewis

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

momento













Um movimento lasso.
A curva dum sorriso...
E pouco mais;
mais nada era preciso
Queria que os vossos olhos mansos
Qlhassem
adivinhassem
A imensidão dos meus


Maria José Branco